sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O amor de Michael Jackson por Diana Ross

Uma nota da TMZ diz que Michael Jackson e Diana foram amigos desde a década de 60, quando os dois eram contratados da mesma gravadora.
No início da carreira, quando se apresentava com o grupo de irmãos Jackson Five, Michael morou com Diana Ross por algum tempo a pedido da gravadora para um estágio. Meses depois Katherine Jackson, mãe do cantor, foi buscá-lo e levou Michael para morar com ela novamente: “Ele precisa da mãe”, teria dito.
A relação de Michael Jackson com a cantora Diana Ross chegou a incomodar a mãe do astro, Katherine Jackson, segundo reportagem do jornal inglês “Daily Mail”.
Esta grande aproximação foi o motivo de Michael Jackson registrar no testamento Diana Ross como guardiã dos filhos do cantor, caso a mãe dele não possa mais ficar com crianças
Segundo o site TMZ, Diana Ross teria dito “Não consigo parar de chorar, isso é muito repentino e chocante. Nâo consigo imaginar isso. Meu coração está sofrendo. Estou rezando por seus filhos e sua família”.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Jamie Foxx se diz honrado em cantar no tributo a Michael Jackson

"Eu espero honrar seu legado de um modo que ele desse risada e chorasse", disse Foxx sobre participação no tributo a Michael.
Jamie Foxx disse estar verdadeiramente honrado em fazer parte do show de tributo a Michael Jackson, que acontece em outubro em Cardiff, no País de Gales. As informações são do site da revista musical NME.
"Michael era maior que a vida e eu o admirava, o honrava e fazia piadas sobre ele, mas sempre o amei e o respeitei. Eu espero honrar seu legado de um modo que ele desse risada e chorasse", contou o ator e cantor.
Mesmo com um grande número de artistas se apresentando no show, como Smokey Robinson, Christina Aguilera, Cee Lo Green, Craig David e outros, o evento tem sofrido grandes críticas por parte da família do cantor, morto em 2009. Os irmãos Jamine e Randy alegaram que a homenagem é inapropriada, já que o julgamento do médico Conrad Murray acontece na mesma época que o show.
O tributo está sendo organizado pela mãe do cantor, Katherine, e os irmãos La Taya,Tito, Marlon e Jackie
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Irmão de Michael Jackson Desabafa

NOVA YORK - Jermaine Jackson contou que gostaria que o rancho de Neverland fosse o lugar do descanso final de seu irmão Michael. Em uma entrevista transmitida nesta quinta-feira no programa ''Today'' da rede NBC, Jermaine Jackson também desabafou que preferia ter morrido no lugar de seu irmão menor, e contou que Michael era ''um presente de Alá''.
- Ele se foi cedo demais. Desejaria que tivesse sido eu - disse Jermaine.
Perguntado por que pensava dessa forma, o irmão mais velho do astro disse que sempre se sentiu como a "coluna vertebral'' de Michael.
- Queria estar lá por ele. Eu estava sempre ao lado dele e ele cresceu assim. As coisas que ele não podia dizer, eu dizia: durante os julgamentos, todo o tempo.
Jermaine Jackson disse que quando chegou na quinta da semana passada ao Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles, onde foi determinada a morte do cantor de 50 anos, ''queria ver Michael, queria ver meu irmão, e vê-lo ali sem vida e sem alento foi muito forte para mim, mas mantive a compostura, porque sei que ele continua vivo".
- Seu espírito está (vivo), e essa era só uma armadora, mas o beijei na testa, o abracei, o toquei e disse a ele, "Michael, eu nunca te deixarei. Tu nunca me deixarás''.
Jackson afirmou ainda acreditar que Neverland era o lar de Michael.
- Acredito nisso. Por que não deveria ficar ali? Sinto a presença dele.


sábado, 27 de agosto de 2011

Os 10 fatos mais marcantes de Michael Jackson

10. O inicio na música com Jackson 5
O pai de Michael, Joseph, transfere para os filhos o sonho de fazer sucesso na música. E, pouco depois de pegá-los brincando com sua guitarra, decide apostar em um grupo formado por cinco deles (Joe, como também é chamado, e Katherine, a mãe, tinham nove filhos). O prodígio Michael, com apenas onze anos, já se mostrava o mais talentoso entre os irmãos, e logo destacou-se como o principal -- e mais carismático -- integrante dos Jackson 5. No fim dos anos 60, o single I Want You Back voou para o topo da Billboard como sucesso absoluto.

9. A aposta na carreira solo

A dança e a afinação de Michael no Jackson 5 o colocavam no centro das atenções. Daí, para a carreira solo, seria apenas um pulo. E foi o que ele fez, nos anos 70, encorajado pela própria gravadora. E à medida que percebia o tamanho de seu talento e o quanto agrada ao público, mais ele se distanciava dos irmãos e da severidade do pai e mais se aproximava da fama absoluta. No fim da década, o primeiro álbum já adulto, Off The Wall, com o single Don’t Stop Till You Get Enough, deixa público e crítica de queixo caído.

8. A criaçao de we are the world 

Raros são os artistas que podem se orgulhar de criar um hino. Mas não uma letra qualquer, sem significado e que as pessoas são obrigadas a cantar. Michael Jackson escreveu um hino forte e emotivo, que passou a representar qualquer mobilização por ajuda humanitária. Esse é We Are The World, composto em 1985 com o objetivo de arrecadar fundos para a campanha USA for Africa (Estados Unidos pela África) de luta contra a fome. Mais de 40 celebridades, entre elas Ray Charles e Steve Wonder, cantaram a música que acabou premiada com três Grammy Awards -- de melhor canção, gravação e performance em grupo.

7. A entrevista ao vivo para oprah 

Michael Jackson abriu as portas de sua casa, o Rancho Neverland, para a apresentadora Oprah Winfrey, em 1993. Era a primeira vez que concedia uma entrevista ao vivo. Foram 90 minutos sem cortes de “bate-papo” -- como definiu Oprah mais tarde, confessando não ter levado nenhuma pergunta pronta. Inesperadamente, o astro já consagrado se dispôs a falar sobre temas delicados de sua vida, como os abusos físicos e psicológicos que sofria do pai quando criança e a mudança na cor da pele, culpa do vitiligo (doença autoimune que causa a perda da pigmentação). O programa foi visto por mais de 100 milhões de pessoas

6. O acidente na gravação de comercial 

Um inocente comercial de TV pode ter desencadeado alguns dos comportamentos mais excêntricos da vida de Michael Jackson. Na gravação de um vídeo para uma marca de refrigerante, uma falha nos efeitos especiais colocou fogo no cabelo do cantor. Cerca de 3.000 pessoas acompanhavam as filmagens e viram os seguranças correrem para socorrê-lo. Ainda assim, Michael foi levado ao hospital com queimaduras de segundo e terceiro graus no couro cabeludo. Durante a recuperação, precisou tomar doses cavalares de medicamentos para aliviar a dor e suportar as inúmeras cirurgias a que foi submetido. Há boatos de que sua fixação por analgésicos e a obsessão por cirurgias plásticas tenha começado aí.

5. A turnê que nunca aconteceu

Michael Jackson causou verdadeiro furor ao anunciar sua volta aos palcos após oito anos de jejum. Seriam 50 megashows em Londres, a partir de julho de 2009, ao longo de sete meses. Os ingressos se esgotaram em apenas cinco horas e estimava-se um público total de mais de 1 milhão de pessoas. Dias antes, porém, uma parada cardíaca cessou os trabalhos do rei do pop. Ele já vinha com a saúde fragilizada e piorou devido à sequência exaustiva de ensaios -- que renderam o documentário This Is It. Aos fãs, só restou o ingresso para a turnê que nunca aconteceu -- a maioria preferiu ficar com o bilhete a ter seu dinheiro de volta.

4. O título de "rei do pop"

Michael Jackson era um ícone, um artista diferenciado, um verdadeiro mutante no palco, mas até então ninguém lhe havia conferido o título pelo qual seria definido mundialmente. A merecida coroa simbólica lhe foi dada pela atriz e amiga Elizabeth Taylor que, em 1989, o anunciava para a entrega de dois prêmios no American Music Awards. “Na minha opinião, o verdadeiro rei do pop, rock e soul”, resumiu ela. Público e imprensa aprovaram e, desde então, o cantor passou a ser chamado “King of Pop”.

3. A era bad

Michael sempre foi especialista em quebra de recordes. Mas quando lançou o disco Bad, em 1987, ele extrapolou todos os limites. Foi um período de conquista de números surpreendentes: 5 dos 7 singles lançados alcançaram a 1ª posição na Billboard Hot 100 -- foi o artista que conseguiu emplacar o maior número de músicas de um mesmo álbum no topo do ranking; conquistou o 1º lugar nas paradas de sucesso de 25 países; foi o álbum mais vendido no ano de lançamento e no seguinte; e, ainda por cima, sua turnê -- a primeira mundial como artista solo -- bateu recorde de público atraindo mais de 4,4 milhões de pessoas para 123 shows em 15 países.

2. O primeiro moonwalk

O ano era 1983. A ocasião, festa de 25 anos da gravadora Motown com um público de 3.000 convidados e mais 50 milhões de pessoas que assistiam à transmissão pela TV. A música: o sucesso Billy Jean. Michael decide arriscar uma novidade que já vinha ensaiando e desliza os pés no chão, andando de costas, no “passo da lua”. Foram menos de três segundos, mas o suficiente para levar todos ao delírio, eternizar Moonwalk (que fora inventado anos antes por outro artista americano) como o passo de dança mais comentado e imitado de todos os tempos e fazer o mundo perceber que Michael não era um artista comum.

1. Thriller

O mundo da música nunca mais foi o mesmo depois de Thriller. Muito menos a carreira de Michael Jackson. Foi esse álbum -- o mais vendido em toda a história até hoje -- que lhe garantiu o assento no trono que ocuparia dos anos 80 para todo o sempre. Foi o clipe da música-título do disco, feito em um curta-metragem de 14 minutos ao custo -- extraordinário na época -- de 600.000 dólares, que mudou a produção e a concepção de vídeos musicais. E foi todo esse sucesso que lhe garantiu uma estrela na calçada da fama de Hollywood e nada menos do que oito Grammy Awards.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Akon recorda seu primeiro e surpreendente encontro com Michael Jackson

com a estréia de "Hold My Hand '' a MTV entrou em seus arquivos e tirou uma entrevista de agosto de 2009, durante o qual Akon falou sobre o dia que ele conheceu Michael Jackson.

"Meu momento preferido foi o dia em que realmente conheci, porque eu não esperava que ele fosse tão legal", disse Akon. "Eu esperava que ele fosse este Rei - apenas difícil de lidar com isso, raramente falava, tendo que enviar a sua mensagem através de outra pessoa, você sabe porque essas são as histórias que você ouve!".

Mas logo Akon descobriu que Jackson foi o rei que ele esperava.

"Então eu vou lá em cima [para encontrá-lo], eu bato na porta, abre seu guarda-costas e diz, 'OK, ele está esperando para conhecê-lo." Entro, e [Michael] está na cadeira giratória, mas voltada para trás ", disse ele. "Então, eu entro na sala, mas ele está de costas, e o guarda diz:" Ei, Mike, Akon está aqui. " Então, ele gira ao redor, como se fosse tudo coreografado - assim, em cima, eu sou como, 'Oh rapaz!'

"Mas, tão logo ele se vira, levanta-se, 'Yo, o que, cara?" e eu era como, 'O que se passa, Mike? e ele me deu uma libra, nós nos abraçamos ", continuou ele. "Ele diz: ''Ei, eu estive esperando para conhecê-lo por tanto tempo, esta é uma grande honra, obrigado por aparecer, agradeço por me dá esse tempo." E na minha mente pensei... "Você sabe, eu devia agradecer -lhe por me receber. "

Akon diz que sua melhor lembrança de trabalhar com Jackson é o primeiro encontro, quando todas as suas noções preconcebidas derreteram e ele conheceu Michael como pessoa.

"Foi a coisa mais louca, porque nós nos sentamos, conversamos sobre a África, nós conversamos sobre a minha fundação, falamos sobre a música, nós conversamos sobre garotas. Tivemos um tempo grande e incrível naquele dia", disse ele. "Ele era extremamente divertido, contava piadas, e ele gostava de se divertir."